A beleza do homem é sua utilidade, sua transparência é o seu refletor. O homem pode ser agradável, educado, fino, no entanto, o que vale é sua serventia. Dizer quem é esse ou apontar quem é aquele, de nada vale, pois o homem é hábil para julgar, mas péssimo para servir.
Rotulamos pessoas e traçamos o perfil, elegemos nossos líderes e escolhemos nossos afetos. Isso de nada serve, e de nada adianta, pois Deus vê o que o homem faz, se é para o próximo ou para si mesmo.
Os títulos vão para a prateleira, servem de decoração, motivos de aplausos e muitas vezes, motivo de adoração. Mas, no reino eterno o conhecimento é de graça e o ser inteligente não é nada.
No mundo valorizamos a marca e patenteamos o criativo. Todavia, os sábios de Deus são despercebidos, insignificantes e, principalmente, esquecidos. As pessoas de Deus são mansas, cordatas, discretas e quietas.
O resplendor dos sábios é sua pureza. Não possuem etiqueta, nem se apresentam a opinar, e, quando o fazem, é com valor. Por isso, eles serão como estrelas e no céu ressurgirão.
A eternidade os aguarda e seu tempo será sem limites.
Não é por opção, nem por decisão, mas por transformação que algumas pessoas são assim, cheias de graça e de luz.
Luz de Deus que brilham na escuridão e no fulgor do firmamento, avançam e caminham entre as multidões, voando entre cometas e estrelas.
Quão formosos são seus pés, pois galgam a eternidade, fazem seu trecho nas galáxias, fincam sua estaca no universo e armam a sua morada na eternidade.
"Como são belos nos montes os pés daqueles que anunciam boas novas, que proclamam a paz, que trazem boas notícias, que proclamam salvação, que dizem a Sião: "O meu Deus reina." Isaías 52:7
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