sexta-feira, 5 de novembro de 2010

A vida deve ser desprovida de interesses e cobiças.


O luxo, a moda, o sensualismo, a vaidade, o sonho de riqueza exercem fascínio sobre o homem, sem contar o vício, o prazer, e a mentira. O apetite é como a necessidade, e o cardápio, de acordo com o cliente. A vitrine é para chamar a atenção, mas o homem é quem decide, individualmente.
Quem procura a felicidade nessas coisas nunca se satisfará. A felicidade do mundo é o p r a z e r ,
mas traz desgraça, danos para a saúde, infelicidade na família e contrariedade na mente. A vida deve ser desprovida de interesses e cobiças.
O homem vive feliz, sua mente cresce, seu espírito se tranquiliza, sua alma enobrece, traz serenidade ao rosto, desinteresse ao corpo e fluidez ao sangue. A vida é paz, sua atividade tranquila, seu caminho é pleno, sua direção, eterna. O homem vive mais, vive melhor, vive para sempre. Se farta de alegria, enche de sabedoria, sacia o desejo e satisfaz a vontade.

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