segunda-feira, 5 de maio de 2014

O amor cura, a falta adoece.





O poeta Luís de Camões e o apóstolo Paulo estavam certos quando discorreram acerca do amor.
Ambos foram enfáticos ao posicionarem este sentimento na mais elevada escala de importância porque sabiam da nobreza que nele estava inserida. 
O amor é longânimo, paciente e não tem limites quando o assunto é a prática do bem. 
Os românticos usam expressões que mais se aproximam da verdadeira representação do amor.
Mas tudo o que for falado ou escrito a respeito deste tema ainda será insuficiente, já que seu significado transcende qualquer definição ou palavras rebuscada.
O amor é um aspecto de saúde física e mental. 
De forma concreta é possível constatar muitos benefícios. A bem da verdade, existe consenso entre médicos, psicólogos e autoridade religiosa que o amor é um poderoso remédio para as doenças do corpo e da alma. 
Sua falta, contudo, provoca problemas das mais variadas ordens. Até o câncer pode estar relacionado com a ausência de afeto e carinho, segundo atestam especialistas.
Não se trata de uma mera hipótese.
Estudos revelam de maneira evidente que as diversas expressões de amor resultam em bem estar e qualidade de vida.
O amor é um princípio que consta no estatuto de Deus e dos homens.
Seguir a cartilha divina pode ser a chave para uma vida satisfatória e mais tranquila em todos os sentidos.
Amor ao próximo como a si mesmo significa não roubar, não matar, e não cometer nenhum tipo de ato nocivo contra nossa vida.
Devemos cuidar da nossa saúde, fortalecendo a imunidade por meio de hábitos alimentares saudáveis, do controle emocional e de exercícios físicos. 
Uma ação saudável é o cuidado com o que se fala, uma vez que as palavras podem ser remédio mas também veneno. 
Sua ação benéfica ou nociva vai depender da maneira pela qual as utilizamos.
O amor é a base de todos que visam o bem e nunca o mal.
Pois o amor cura, a falta adoece.


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