Porque ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na vide; ainda que decepcione o produto da oliveira, e os campos não produzam mantimento; ainda que as ovelhas da malhada sejam arrebatadas, e nos currais não haja gado;
Todavia eu me alegrarei no SENHOR; exultarei no Deus da minha salvação.
Habacuque 3:17-18
Todavia eu me alegrarei no SENHOR; exultarei no Deus da minha salvação.
Habacuque 3:17-18
O mundo aflige o homem. Dor, dúvida, medo, desânimo, provações e dificuldades assolam nossos sentimentos. As perdas são imensuráveis, o momento de ruína e destruição é desolador.
Há tempos, a Terra vem demonstrando pálidas evidências das calamidades, atrocidades, crises financeiras e pandemias.
Diante de toda tristeza, temos o conforto do Senhor. A promessa do Senhor é alentadora, e Suas palavras, confortantes. Devemos buscar a Deus e dEle tirar nosso conforto.
As reviravoltas da vida nos pegam de surpresa, muitos imprevistos aparecem diante do homem. O momento é de cautela. Não devemos nos apavorar nem usar as calamidades como motivo de alerta, pois a finalidade da destruição não é para ruína da humanidade, nem de oportunidade para os abutres.
Devemos saber que o Senhor está perto e, assim, falar do seu amor. O sofrimento serve como disciplina. Por isso, devemos reconhecer que o Dia do Senhor se aproxima.
O cristão se posiciona, não para condenar, nem tão pouco para acusar. Seu trabalho também não é explorar, nem se aproveitar de ninguém. O cristão faz seu trabalho como dever, pois precisa de forma digna obedecer o Senhor. Sua missão é celestial: levar esperança ao mundo, mostrando a todos que Jesus vai voltar. Tudo vem do Senhor, e isso implica demonstrar a finalidade do céu é salvar e não estorvar.
A tarefa é árdua, mas grande é a paz da recompensa.
Qualquer que seja seu fardo ou cruz, manifeste um espírito contente e agradecido, erga-o em nome de Jesus, leve-o na Sua força.
Ter paz em Cristo é de maior valor do que todos os tesouros da Terra .
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