sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Tragará a morte para sempre...








Vivemos e morremos. Todos, cedo ou tarde, passarão pela morte. Pensar nisso não é problema; ruim é a hora em que a morte chega. Se for de um parente, a morte arrasa, se for de um amigo, a morte destrói, se for a morte da pessoa amada, jamais acaba.
Não existe remédio, não existe consolo, não existe nada para substituir a vida de alguém que se foi.
Todavia, há solução para a morte. Aqui se encontra a grande verdade: a ressurreição. Quem descobre isso, vive e prossegue, mesmo diante da morte. 
O mistério da salvação é a ressurreição. 
Quando sabemos nosso destino, esquecemos onde estamos.
Esquecer a morte é lembrar-se do céu.
Temos o guia da vida, a Bíblia. A morte é o passado do pecado, o esquecimento. O sentimento mais forte é o amor. Quando nos apegamos, amamos, quando perdemos é que seremos grandes.
A perda é dura, a substituição, impossível, e a aceitação improvável. 
Saber perder é sinal de maturidade, saber aceitar é sinal de eternidade.
A vida nesse mundo é passageira, os bens, as pessoas e as conquistas aqui ficarão. 
Os que compreendem essa mensagem se apegam a esperança.
O mundo é um armário de objetos inúteis e caros. Ficar preso às coisas é perda de tempo.
Apegar-se aos outros dá sentido à vida.
Quando houver a morte e com ela tivermos que conviver, aprendemos que poderíamos ter aproveitado melhor o tempo amando mais.
Saber viver é saber amar e perdoar. 
O amor é conhecimento, convívio e perdão.
De tudo que o homem faz e de tudo que conquista, nada substitui mais do que a conquista de pessoas, a aquisição de amigos. 
Quando a morte chega, saibamos que a vida é mera ilusão. 
No céu, onde iremos morar, tudo vai se fazer novo e nunca mais haverá morte. 

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