domingo, 28 de outubro de 2012

Fixemos o olhar da fé no invisível.








Podemos ter altas antecipações acerca das coisas desta vida, mas vamos nos deparar com decepções. Veremos que essas antecipações se esfumarão. É preciso que fixemos nossos pensamentos nas coisas que permanecem, não nas que passam com o uso. Se fixarmos nossas esperanças no mundo futuro, imortal, não nos decepcionaremos.

As coisas de interesse temporal têm poder para absorver os pensamentos e afeições, e é importante que estejamos constantemente a nos educar e treinar nossos pensamentos para que demorem em coisas de interesse eterno.

Se acostumarmos nossa mente a demorar nos temas da eternidade, e os misturarmos com os deveres de nossa vida. A contemplação das realidades eternas não nos incapacitará para os deveres desta vida. Todos os esforços e atividades úteis da vida devem revelar-se como circundados de uma promessa.

Colocarmos as coisas da eternidade em sua relativa importância perante nós, para que fixemos o olhar da fé no invisível.

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