terça-feira, 10 de maio de 2011

Vaidade, Futilidade, Frivolidade


Vivemos no mundo das vaidades, das futilidades e das frivolidades. Mas tudo começa na mente do homem, em seus pensamentos, desejos e sonhos.
Devido à grande atração do mundo, que chamam espetáculo a vida, as pessoas são levadas à corrida frenética por busca do que é vulgar e passageiro. Ninguém está isento, nem livre do que o mundo atrai. Todos estão sujeitos às mesmas paixões. Sair da correnteza que carrega o fluxo é um desafio dos mais difíceis, pois, além do desejo, está a raiz, o gene e o abstrato, impregnado na carne, no cerne do ser humano.
Entretanto, podemos mudar a direção da nossa mente, não no sentido, pois seria utopia fugir do mundo, mas em olhar. Caminhamos na estrada da vida, e a ele pertencemos. Contudo, podemos seguir a mesma direção, mas olhando diferente, isto é, para cima, para o alto, para o céu.
Não para baixo, vendo a coroa desse mundo, com seus adornos de brilhantes, mas para a coroa eterna.
A cada dia, os pensamentos precisam ser abastecidos, de fé, verdade e esperança.
A vaidade é a peça do coração que se coloca no lixo. No entanto, se acha na sala, no alto, na cabeça.
De quase tudo que se apresenta ao homem, em seu abstrato de vaidade, luxo e imundícia.
É uma luta diária, mas necessitamos vencer a vaidade.
Uma pessoa justa é fundada no imparcial, de personalidade resoluta, que não se deixa levar pela superficialidade, não se abala com interesses, não se afasta de seu Criador. Homem justo - haveria título mais importante, honra mais elevada e característica mais distinta?

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