domingo, 26 de setembro de 2010

Gaivota


Gosto de histórias! Paulinho estava no quintal de sua casa, quando observou uma gaivota, provavelmente estava perdida e cansada de tanto voar, desesperada, atirou-se numa pequena tigela de água que estava ali, e ficou se deliciando com a água fresquinha.
Paulinho pensou: "coitada desta gaivota, contentando-se apenas com uma tigela de água. Se ela tivesse voado mais um pouco teria chegado no mar".
As vezes somos iguais a essa gaivota. Vivemos muitas vezes na tigelinha de nossos traumas, nossas coleções de coisas imprestáveis e sentimentos negativos e destrutivos. Parece que muita gente se contenta com uma vida medíocre, falida. Nada de sonhos, nada de esperança, nada de felicidade.
Enquanto nos debatemos nas tigelas ridículas de nossas vidas, perdemos o que há de melhor, perdemos a plenitude da vida, um mar imenso de amor e de possibilidades infinitas.
Nós não existimos para vivermos numa tigela de infelicidade, de reclamações de mau humor. Aliás, não podemos apenas existir, temos que viver e viver a vida abundante que Deus promete.
Que tal dar um basta à ridícula tigela de infelicidade em que talvez você esteja enfiado, debatendo-se como a gaivota, num pouco de água. Vamos experimentar a vida abundante que Deus oferece. Vida que é como a imensidão do mar.

Um comentário:

  1. Olá Vera Mattos,

    Bonita a tua história.

    Também eu gosto de histórias!

    Aqui, neste ambiente virtual, busco continuamente histórias, umas de encantar, outras nem tanto, mas todas elas com o seu "quê", com a sua mensagem, com a sua "verdade".

    E a tua "verdade", nesta história de encantar, é tremendamente Verdade na Vida Real, naquela que todos os dias observamos à nossa volta.

    Onde o Ser Humano se contenta tantas vezes com a mediocridade da Vida que muitas vezes até se esquece por completo de Viver a sua própria Vida!

    É isso aí Amiga Vera Mattos, o Mundo tem que mudar de atitude e procurar voos um pouco mais altos, um pouco mais elevados que a mediocridade em que se atolou!

    Um abraço e até sempre,

    José Gonçalves
    (Guimarães)

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